A forte subida dos custos de energia e dos bens intermédios foram decisivos para a forte subida dos custos na produção industrial avança o Instituto Nacional de Estatística
A forte subida dos custos de energia e dos bens intermédios foram decisivos para a forte subida dos custos na produção industrial avança o Instituto Nacional de Estatística
O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) registou um aumento 25,7% em Junho, face a igual período do ano passado. Já em Maio esse crescimento tinha sido de 24,5%.
A subida de preços manteve-se “fortemente influenciado pela evolução dos preços da Energia e dos Bens Intermédios, sem os quais o índice cresceu 10,9% (10,3% no mês precedente)”, sublinha o Instituto Nacional de Estatística. A variação mensal do índice agregado foi 2,5% mais um 1,1, p.p, que em Junho de 2021.
Na análise por trimestre, o INE revela que no segundo trimestre os preços na produção industrial aumentaram 25,0% face ao trimestre homólogo, sendo que nos primeiros três meses do ano esta variação tinha sido 22,0%, um “resultado também fortemente determinado pelos agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios. Excluindo estes agrupamentos, o índice total aumentou 10,2% (6,6% no 1.º trimestre)”.
Olhando para as diferentes componentes, o custo da energia voltou a atingir um novo pico tendo aumentado 63,6%, face a igual período do ano passado, depois de em Abril e Maio ter crescido 61,5% e 58%, respectivamente. Nos bens intermédios, a subida foi de 22,3%, enquanto os bens de consumo e os bens de investimento somaram, respectivamente 13% e 5,3%. Na variação mensal, face a Maio de 2022, os preços na produção industrial cresceram 2,5% em Junho.
De acordo com a STET, que representa a Cat em Portugal, os quatro novos modelos (428, 432, 434 e 444) reflectem a aposta da companhia na “modernização dos equipamentos e tecnologias”
A Caterpillar acaba de anunciar o lançamento de uma nova geração de retroescavadoras, um conjunto de novos equipamentos que, segundo a empresa, garante “maior produtividade, menor consumo, menos custos, maior versatilidade, oferece mais tecnologia e conforto”.
De acordo com a STET, que representa a Cat em Portugal, os quatro novos modelos (428, 432, 434 e 444) reflectem a aposta da companhia na “modernização dos equipamentos e tecnologias”.
Os responsáveis da fabricante de equipamentos para a construção asseguram que as novas motorizações, além de respeitar os regulamentos mais recentes em relação a emissões, permite poupanças de combustível em torno dos 10%. A nova geração de retroescavadoras “permite trabalhar confortavelmente com controlos ergonómicos eletro-hidráulicos montados no assento, projetado para oferecer mais domínio e maior controlo em cada movimento”, pode ler-se na nota de imprensa, onde a Cat acrescenta que os novos modelos oferecem uma tela de exibição para que o utilizador possa definir as suas preferências de utilização, de modo a permitir que o trabalho seja realizado ao ritmo do operador. Dependendo do modelo, a tela de exibição interativa “permitirá manter a sua máquina segura com software de segurança; definir a velocidade hidráulica; alterar a capacidade de resposta da máquina; obter atualizações sobre diagnósticos de maquinaria; consultar os próximos lembretes de manutenção. A tela de exibição LCD pode ser fornecida como padrão com teclas programáveis, ou também pode escolher a tela de função touch opcional.
O novo Motor Cat C3.6 proporciona maior tranquilidade e confiabilidade ao operador por ser um motor potente e eficiente. Este motor Cat atende aos regulamentos para emissões do Stage V da UE. Embora consuma 10% menos combustível, oferece a mesmo potência e densidade de torque. Além disso, o sistema pós-tratamento não precisa de manutenção. Já a transmissão Powershift redesenhada permite ao operador desfrutar de uma troca de marchas suave e eficiente sem parar. Basta girar a alavanca do vaivém para mudar de marcha. A alavanca apresenta um design ergonómico, permitindo que o operador troque de marcha de uma forma fácil e con- fortável. A alavanca de troca não está instalada no chão, o que dá mais espaço para trabalhar.
A nova exposição cultural do Roca Lisboa Gallery, “Esperar sentado…o design da cadeira em Portugal” surge no seguimento do ciclo de conversas que decorreram entre 2021 e 2022 e, procura desenhar o percurso histórico do design da cadeira em contexto nacional
A Cadeira nas suas mais variadas versões é, nesta exposição, a personagem principal. Através dos testemunhos de vários criadores deste móvel de assento, pretende-se construir a evolução e desenhar o percurso histórico do design da cadeira em contexto nacional. Desta forma, reporta alguns dos exemplos mais importantes e já com significado histórico, dos participantes, neste núcleo de conversas que agora se converte em exposição.
Através das peças da autoria de Carmo Valente, António Garcia, Daciano da Costa, Nuno Ladeiro, Toni Grilo, Marco Sousa Santos, Paulo Parra, Pedro Silva Dias ou Daniel Caramelo, olha-se para a cadeira enquanto barómetro das condições culturais e sociais que atravessaram o país em diferentes épocas e tenta-se esboçar um traço da segunda metade do séc. XX, em torno do design de cadeiras.
Inspirada no núcleo de conversas “Esperar sentado…o design da cadeira em Portugal”, a exposição não só permite observar as peças, como também assistir às entrevistas dos seus criadores onde explicam a origem e inspiração das suas peças em conversa com o arquitecto Pedro Novo, curador da exposição.
“Esperar sentado…o design da cadeira em Portugal”, que inaugurou no passado dia 30 de Junho, é de entrada livre e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 10h30 e as 17h30, no Roca Lisboa Gallery, até Outubro de 2022.
Nos primeiros seis meses do ano, a OLI obteve um volume de negócios de 41,3 M€, um aumento de 15% face ao mesmo período de 2021. Este resultado representa o melhor primeiro semestre de sempre da empresa portuguesa que comemora este ano 68 anos de vida
A Europa foi a principal responsável pelo crescimento crescido entre Janeiro e Junho deste ano. Na Europa do Sul (Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia), o principal destino das suas exportações, registou um crescimento de 11% e na Europa Central (Bulgária, Croácia, República Checa, Roménia, Albânia, Sérvia e Polónia) aumentou 12% em termos homólogos.
No primeiro semestre, a OLI exportou para 82 países, dos cinco continentes, mais de 75% da produção (autoclismos interiores e exteriores, placas de comando, torneiras de bóia e válvulas de descarga) do complexo industrial de Aveiro, que labora ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana.
“De Janeiro a Junho, a OLI viveu um período fortemente condicionado pela volatilidade de preços e disponibilidade das matérias primas, o que obrigou a empresa a adaptar-se continuamente aos diferentes condicionalismos sempre imprevisíveis. O impacto da Guerra na Ucrânia provocou o abrandamento das exportações para o leste da Europa, porém a OLI continuou a intensificar a sua estratégia de internacionalização e, ao longo do primeiro semestre, encontrou novas oportunidades em diversas latitudes, como por exemplo o Egipto”, revela António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.
Para o exercício de 2022, a OLI mantém o objectivo de alcançar um volume de negócios de 80 milhões de euros, que representa um crescimento de 15% face a 2021. “Ainda na actividade comercial, acompanhámos a consolidação da OLI em projectos de arquitectura e de imobiliário nacionais e internacionais de referência, que reflecte a percepção positiva e de valor acrescentado que a marca aufere junto de prescritores, nomeadamente arquitectos”, refere o responsável.
Assim, “aa actividade industrial, prosseguimos com a ampliação do complexo industrial em Aveiro com o objectivo de aumentar a capacidade instalada e a eficiência logística e, consequentemente, oferecer uma melhor capacidade de resposta aos nossos clientes”, refere António Ricardo Oliveira.
O investimento estratégico tem como principal objectivo reforçar a presença internacional da empresa, numa primeira fase para a Europa, e expandir o seu negócio, com especial foco na área de sustentabilidade
A NextBITT, empresa portuguesa que se dedica ao desenvolvimento de plataformas de gestão e optimização de activos físicos, viu a sua estratégia de crescimento reconhecida com um contrato de 5 milhões de euros com um fundo gerido pela Explorer Investments. Esta operação terá como principal objectivo a internacionalização da NextBITT, numa primeira fase no mercado Europeu, através da criação e fixação de novos escritórios, com o foco no desenvolvimento e promoção da área de sustentabilidade enquanto oferta estratégica de valor acrescentado na gestão de activos físicos. A Explorer Investments é uma sociedade independente de gestão de fundos de Private Equity.
(na imagem: os sócios fundadores Miguel Salgueiro, André Calixto e Pedro Morais)
Este reforço da NextBITT irá permitir consolidar o investimento estratégico da empresa nas novas áreas e geografias de aposta, mantendo a autonomia da equipa de gestão, com os sócios fundadores Miguel Salgueiro, André Calixto e Pedro Morais. A empresa prevê reforçar a sua capacidade de investigação e desenvolvimento e reforçar a sua equipa, nacional e internacional, com profissionais de excelência.
“Com este investimento conseguiremos acelerar a nossa presença internacional e reforçar os serviços de Sistemas de Gestão Energética e Sistemas de Gestão Ambiental da plataforma NextBITT, através da expansão da equipa e de um reforço da aposta em Investigação e Desenvolvimento. A NextBITT aposta na sustentabilidade com o objectivo de ser considerada uma referência internacional nos próximos cinco anos.”, refere Miguel Salgueiro, Founder & Partner da NextBITT. “Nesse sentido, a parceria com a Explorer Investments surge naturalmente, pela visão partilhada sobre a relevância da tecnologia para uma estratégia bem-sucedida de sustentabilidade, suportada na optimização dos activos físicos.”
Por sua vez, António Rocha Silva, partner da área de Growth Capital da Explorer Investments, sublinha que “temos objectivos claros para os nossos investimentos, em projectos com elevado potencial de crescimento, resiliência e solidez do seu negócio, mas que sejam também projectados para os desafios do futuro. A aposta na criação de uma plataforma de excelência, já em utilização em diversos clientes de reconhecida exigência, a que se junta uma visão alicerçada na sustentabilidade, princípio que também partilhamos, e sustentada num forte investimento na área de investigação&desenvolvimento, estão na base de uma decisão que, esperamos, venha a permitir elevar a NextBITT ao próximo nível de crescimento e traduzir-se num investimento com elevada rentabilidade para os nossos investidores ”.
A primeira fase do projecto, que inclui cinco países europeus, termina em Julho com balanço positivo. A partir de Agosto, e durante os próximos 12 meses, o foco serão as infraestruturas de carregamento de veículos eléctricos
Terminou a primeira fase de execução do projecto Interreg Europe EMOBICITY que decorreu entre Agosto de 2019 e Julho de 2022. O projecto tem como objectivo alavancar e providenciar planos de acção que, se integrados nas políticas públicas na área da mobilidade eléctrica, irão representar contributos fundamentais para a descarbonização da economia.
Participam no projecto entidades e organizações de cinco países. Para além de Portugal, integram o projecto a Grécia, Alemanha, Roménia e Croácia. Em Portugal, o consórcio integra a ADENE e a Direcção Regional da Energia dos Açores (DREn), cuja colaboração, além da mobilização de stakeholders e da divulgação de boas práticas, destaca-se a preparação de um Plano de Acção, a implementar na 2ª fase do projecto que arranca já em Agosto e decorre até Julho 2023, sendo dedicada às infraestruturas de carregamento dos veículos eléctricos.
Nos últimos dois anos de trabalho o projecto procurou “melhorar os instrumentos de política para facilitar a integração da mobilidade eléctrica nos sistemas de transportes urbanos e a promoção de medidas inovadoras para a mobilidade eléctrica”, refere a Adene.
“Para a prossecução desses objectivos, foram realizadas e desenvolvidas diversas acções e iniciativas: workshops temáticos, visitas de estudo, divulgação de boas práticas, edição de relatórios técnicos e participação em eventos, assim como actividades de comunicação”, inúmera a agência portuguesa para a energia.
Foram propostas ou integradas na base de dados da Policy Learning Platform – o instrumento do Programa Interreg Europe que apoia os governos regionais e locais em toda a Europa a desenvolver e promover melhores políticas – cinco boas práticas portuguesas relativas a incentivos para a aquisição de veículos eléctricos, à rede de postos de carregamento para veículos eléctricos, a um sistema de avaliação e classificação do desempenho energético de frotas automóveis, a pontos de luz inteligentes para fomentar a mobilidade leve eléctrica e a um serviço de bicicletas partilhadas.
A ADENE participou na preparação de um relatório sobre boas práticas na área mobilidade eléctrica, cuja estrutura e conteúdos tiveram como referência 3 tópicos considerados como prioritários pelo consórcio e em linha com os objectivos do projecto: políticas e estratégias para a promoção da mobilidade eléctrica, educação e mudança comportamental e experiências/exemplos da mobilidade eléctrica em meios urbanos. Destaque ainda para a colaboração na elaboração de cinco relatórios técnicos: modelo tarifário aplicado ao carregamento de veículos eléctricos, mobilidade eléctrica em regiões de baixa densidade populacional, integração de incentivos nos instrumentos de políticas públicas para a dinamização da mobilidade eléctrica, integração das renováveis na mobilidade eléctrica e condução autónoma e logística urbana.
A agência portuguesa foi ainda responsável pela organização de eventos de intercâmbio de experiências e comunicação, nomeadamente de um workshop temático, de visitas técnicas sobre mobilidade eléctrica, de reuniões do Local Stakeholders Group, e participou ainda nos que foram organizados pelos parceiros do projecto.
Organizado pela Fundação AIP o marketplace das cidades inteligentes está de regresso em Outubro com a inovação, transição energética, sustentabilidade, mobilidade e promoção das boas práticas na agenda
O evento de referência, organizado pela Fundação AIP, irá reunir uma “alargada representação empresarial proveniente de diversas geografias, que promove sinergias entre o território, a indústria e o meio académico-científico, visando a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos”, adianta a Fundação AIP.
No “Portugal Smart Cities participam cidades inclusivas, que tem como objectivo a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, dar a conhecer as suas valências e as suas boas práticas, numa perspectiva de atracção de investimento. Os Municípios encontram também na iniciativa as soluções tecnológicas mais avançadas para um desenvolvimento sustentável das suas cidades”.
O evento arranca com a “Cimeira dos Autarcas”, no dia 11, com vários painéis que abordarão diferentes soluções e inovações no domínio das Smart Cities que estão a ser implementadas nos territórios. No dia 12 de Outubro as sessões serão dedicadas à Transição energética e Sustentabilidade, à Cibersecurity, Saúde e Bem-Estar nas Smart Cities e à Smart Mobility. A 13 de Outubro os Resíduos, Ambiente e Sustentabilidade, Smart Cities Sharing & Inclusive Cities, dominarão as atenções.
O evento conta igualmente, na presente edição, com uma parceria estabelecida como a BaN Business as Nature e Casa Comum da Humanidade, que irão apresentar, nos dias 11 e 12, sessões sob os temas “As Cidades pelo Património Comum e a Sociedade Civil pelo Património Comum “. A exposição e as conferências destinam-se a autarcas, técnicos municipais, administradores, engenheiros, arquitectos, investidores, empreendedores, professores, investigadores, estudantes e público em geral.
A Isopan desenvolveu um sistema de fachada ventilada ADDWind que permite a incorporação de todos o tipo de revestimento, proporcionando a máxima liberdade criativa e funcionalidade eficiente na envolvente de edifícios de qualquer tipologia
(na imagem: Centro Juvenil Sputnik com sistema de fachada ADDWind com revestimento de madeira. Foto de Jordi Canosa)
ADDWind é uma proposta de construção em seco que pode incorporar painéis sanduíche de lã de rocha ou de poliuretano, dependendo das prestações de isolamento necessárias no projecto.
Os requisitos técnicos e estéticos das envolventes dos edifícios, e em especialmente as suas fachadas, devem crescer. Uma das tipologias de envolvente que consegue satisfazer os requisitos arquitectónicos em termos de sustentabilidade, segurança, protecção e desenho é a fachada ventilada. É o caso do novo sistema ADDWind da ISOPAN. Uma proposta que garante um equilíbrio positivo entre poupança e eficiência energética, proporciona coerência com o ciclo de vida dos materiais e permite a aplicação de infinitas opções de desenho no revestimento exterior do edifício.
ADDWind representa um tipo de sistema de construção que é caracterizado pela presença de uma câmara ventilada entre a parede perimetral do edifício e o revestimento exterior, instalada através de um sistema de ancoragem mecânica.
A estrutura da fachada ventilada ADDWind consiste em painéis sanduíche de poliuretano ou lã mineral de rocha que formam a camada isolante aplicada na parede ou estrutura perimetral do edificio, um sistema de fixação combinado em aço inoxidável e alumínio, que interliga os painéis isolantes com o revestimento e, dependendo da configuração da instalação, permite configurações universais, tanto com painéis sanduíche ondulados, colocados quer na vertical como na horizontal e um revestimento exterior. A variedade de acabamentos disponíveis permite não só satisfazer o gosto do cliente, mas também dar continuidade estética em relação ao contexto em que o edifício se encontra. Praticamente nenhum material é excluído: folhas perfuradas ou expandidas, HPL, WPC, fibrocimento, terracota, madeira, compósitos, etc.
Com fixações visíveis ou ocultas o sistema torna-se extremamente flexível e universal em relação ao tipo de acabamento escolhido pelo projectista.
A empresa-mãe da Brico Depôt Iberia publicou o seu relatório anual de responsabilidade corporativa no qual anuncia os seus marcos e novos compromissos
A Kingfisher plc, empresa-mãe da Brico Depôt Ibéria, anunciou os seus marcos e novos compromissos projectados para ajudar os clientes a criar lares mais ecológicos e saudáveis, reparar habitações precárias e lidar com as alterações climáticas e desigualdade.
O grupo assumiu o compromisso de tornar-se numa empresa com emissões líquidas zero em todas as suas operações (escopo 1 e 2) até 2040/41, com o objectivo de apoiar os seus clientes na transição para um futuro mais sustentável. Actualmente, a empresa já reduziu essas emissões em 24,5%, impulsionada pela sua transição para energia 100% renovável, um investimento significativo em termos de eficiência energética e implementação de combustíveis alternativos nas suas frotas de entrega, entre outros. A isto soma-se, também, o compromisso de reduzir as emissões de GEE (escopo 3) dos produtos vendidos e bens e serviços adquiridos em 40%, por cada milhão de libras de faturação até 2025/26. Na Península Ibérica, 100% da energia utilizada na Brico Depôt Ibéria provém de energias renováveis. Actualmente, esta unidade do grupo conta com cerca de 2.500 colaboradores e 31 lojas em Portugal e Espanha e tem a sua sede em Barcelona. No quadro de estratégia de expansão da Kingfisher, a Brico Depôt Iberia iniciou o seu percurso em Espanha em 2003, com a abertura da primeira loja em Viana (Logroño), e em 2014 em Portugal com a abertura da loja de Loures.
Enquanto membro fundador da iniciativa Forest Allies, a Kingfisher investiu em diferentes projectos florestais com o objectivo de apoiar as comunidades nas regiões de maior risco de desflorestação.
Da mesma forma, o Grupo continua a avançar no sentido de utilizar madeira e papel 100% de origem responsável nos seus produtos e catálogos até 2025/26. Na Península Ibérica, 90,7% dos produtos de madeira e papel vendidos são provenientes de fontes responsáveis, como florestas bem geridas ou material reciclado.
Produtos sustentáveis para o lar
Actualmente, 44,1% das vendas da Kingfisher provêm de produtos sustentáveis para o lar, como iluminação LED, produtos para jardim sem químicos ou torneiras economizadoras de água, entre outros. Na mesma linha, a empresa estabeleceu como meta até 2025 que esses produtos representem 60% das suas vendas totais, incluindo 70% para marcas próprias e exclusivas.
Na Península Ibérica, 40% das vendas correspondem a gamas de produtos sustentáveis para o lar.
A Kingfisher continua no caminho certo para ajudar cerca de dois milhões de pessoas que vivam em habitações precárias até 2025, ajudando a melhorar casas e espaços comunitários. Em 2021/22, a empresa investiu um total de 4 milhões de libras em projectos comunitários, melhorando os lares de 800.000 pessoas. Assim, desde 2016/17, o número total de pessoas alcançadas ascende a mais de 1,5 milhões, o que marca um forte avanço em direcção ao objectivo do Grupo. Na Península Ibérica, mais de 540 pessoas já beneficiaram das contribuições da empresa para a comunidade.
Compromisso com a diversidade e inclusão
Em 2021, a representação feminina em todas as funções de direção aumentou de 44% para 50%. Da mesma forma, e no âmbito do Plano de Inclusão e Diversidade do Grupo, a Brico Depôt Ibéria deu mais um passo no seu compromisso com a diversidade e a inclusão através do projecto ‘Construímos Melhor’, uma iniciativa que visa romper com os estereótipos das questões de género associadas ao sector da bricolage e construção e defender um local de trabalho inclusivo e diversificado. Como eixo central dessa iniciativa, criou uma sinalética “Espaço Seguro LGBTI+” para colocar nas suas lojas como reflexo de um ambiente de trabalho seguro.
Além disso, a empresa mãe foi recentemente reconhecida com o prestigiado selo ‘Diversity Leading Company’, que distingue as empresas líderes em matéria de diversidade e com um forte compromisso com a execução de políticas de igualdade, diversidade e inclusão. Paralelamente, recebeu também a distinção ‘Empowering Women’s Talent’, enquanto empresa comprometida com o empoderamento e liderança feminina.
A partir de 2022/23, a Kingfisher vai integrar medidas de negócio responsáveis no Plano de Desempenho Partilhado, que será atribuído aos membros do Grupo com liderança sénior.
De acordo com Thierry Garnier, CEO da Kingfisher plc, “temos o compromisso de contribuir para a luta contra as alterações climáticas, estabelecendo metas de curto e longo prazo: no curto prazo, estamos no caminho certo para reduzir as nossas emissões de carbono, em linha com os esforços globais para limitar o aquecimento abaixo de 1,5°C até 2025; e no longo prazo, comprometemo-nos a atingir emissões líquidas zero até 2040”.
“Ajudar os nossos clientes a criar lares mais sustentáveis é outra das nossas principais prioridades. Acreditamos que todos merecem um lar mais “verde” e saudável, confortável para viver e, que por sua vez, utilize produtos sustentáveis, ajudando-os a economizar energia e dinheiro. No contexto actual, em que o aumento dos preços da energia se tornou muito importante, a eficiência energética no lar nunca foi tão relevante”, acrescenta este responsável.
“Ainda há muito a ser feito, mas já percorremos um longo caminho desde o ano passado, não apenas com o nosso progresso na redução das emissões de carbono, mas também com o nosso trabalho para nos tornarmos numa empresa mais inclusiva e com o nosso compromisso para ajudar a comunidade. Ser uma empresa responsável está no centro da nossa estratégia ‘Powered by Kingfisher’. Ao unirmos os colaboradores em torno das nossas ambições, enquanto empresa responsável, e ao integrarmos os nossos objectivos nas nossas estruturas de recompensa e processos de governance, estamos comprometidos em utilizar o nosso conhecimento, experiência e escala para alcançar mudanças positivas para todos”, conclui Thierry Garnier.
Sérgio Fonseca é a mais recente adição à área de Distribuição da empresa em Portugal, aportando a sua experiência de mais de 10 anos no desenvolvimento de canais de vendas e parceiros
A Schneider Electric, acaba de anunciar Sérgio Fonseca como o novo Distribuition Channel Manager de Portugal. Formado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores no Instituto Superior Técnico, Sérgio Fonseca iniciou o seu percurso profissional na Siemens, em 2010. Ao longo de mais de uma década, ocupou as funções de Sales Engineer na área de gestão de produto, Head of Product Management e, mais recentemente, de desenvolvimento de negócio nos vários canais do mercado, na área de vendas da sua unidade de negócio.
Nas suas novas funções na Schneider Electric, desempenhará um papel fundamental no acompanhamento da transformação da área da Distribuição, com foco acentuado na digitalização do canal, no desenvolvimento de novos modelos comerciais e na gestão de talento.
“É com entusiasmo que me junto à Schneider Electric, querendo contribuir activamente para acelerar a transformação digital do sector da Distribuição, sempre de mãos dadas com os nossos parceiros,” comenta Sérgio Fonseca. “Temos o desafio de tornar os nossos clientes mais ecológicos, mais eléctricos e mais digitais, e há ainda um longo caminho a percorrer na área da Distribuição para que tal possa acontecer. Felizmente, a Schneider Electric dispõe dos insights e das competências necessárias para nos levar a bom porto no caminho para um futuro mais sustentável, e é nesse sentido que vou trabalhar”, refere Sérgio Fonseca.
Este Guia que vai já na sua 11ª edição, conta com diferentes informações que são actualizadas ao longo dos anos, exigindo inovação e sustentabilidade às empresas representadas
O Portal da Construção Sustentável (PCS) marca presença no Archi Summit 22, um evento de referência para a arquitectura nacional e internacional, que debate o presente e o futuro do sector.
O PCS irá distribuir o seu Guia de Ecoprodutos durante o evento. Trata-se de um Guia editado regularmente pelo PCS, que reúne contributos de várias empresas parceiras que disponibilizam informação detalhada sobre os seus ecoprodutos em vários sectores da construção. Todos os ecoprodutos e/ou serviços compreendem um texto explicativo sobre Sustentabilidade, Características e Aplicações.
Este Guia que vai já na sua 11ª edição, conta com diferentes informações que são actualizadas ao longo dos anos, exigindo inovação e sustentabilidade às empresas representadas. É elaborado propositadamente para ocasiões onde se encontram arquitectos, engenheiros, decisores políticos e todos aqueles que se relacionam com o ambiente construído. O grande objectivo deste Guia é o de colmatar uma falha na informação entre os gabinetes de arquitectura e os profissionais da construção de todo o mundo, que desejam especificar materiais e serviços mais sustentáveis.
Este trabalho é concebido de forma a servir de veículo de informação também ao consumidor comum que deseje construir/reabilitar as suas casas, no sentido da verdadeira sustentabilidade, uma vez que a necessidade de redução do consumo de recursos é um caminho inegável. A construção necessita da divulgação de informação sobre práticas mais sustentáveis, que chegue ao maior número de pessoas, para poder avançar e responder à necessidade de desenvolvimento sustentável deste sector. Por outro lado, a forma de avaliação e selecção dos materiais continua a ser pouco definida, e por essa razão o PCS decidiu criar uma avaliação com base na NORMA INTERNACIONAL ISO 14024, já disponível e explicada nesta edição.